terça-feira, 29 de março de 2011

Prezepadas Londrinenses

Hello Everybody!

Nem só de maravilhas se vive uma viagem, não é mesmo? Sendo assim vou relatar umas duas prezepadas que ocorreram durante minha estada em Londrina - PR. No momento estou tentando passar o tempo em Ribeirão Preto - SP, pois meu voo da parte da manhã foi cancelado e remarcado para tarde, com direito a escala. (Que delícia!)

Pois bem, em uma bela quinta-feira resolvi ir visitar uma senhora com a qual havia trabalhado em Londrina, que sempre me chamava para ir a casa dela e eu nunca fui. Fui e claro levei meu primo comigo.

Aquele calor Londrinense, fazendo a gente suar só de ficar imóvel olhando para o horizonte, entramos no ômibus da linha 201 no terminal central e 10 minutos após a partida do ônibus falei ao cobrador (ou trocador, chame como quiser) que eu ia descer no posto que agora eu não lembro o nome. Nos sentamos bem ali do lado do cobrador para ele não se esquecer de nós.

Depois de um bom tempo, eu não vi nenhum posto e o cobrador olha para o meu primo e para mim e diz:

"Nossa, vocês iam ficar no ponto do posto néh?"

"É! Mas por que você diz IAM? Já passou?"

"Passou e faz tempo!"

T_______T

"Tá moço. E agora?"

"Agora espera que eu vou dar um jeito"

Muito legal ele falar para a gente esperar. As vezes eu vou sair correndo com o ônibus em movimento, destravar a janela de emergência e me jogar por ela com uma pimenteira nas mãos.

Só sei que o cobrador parou um outro ônibus que vinha em sentido contrário e colocou eu e meu primo lá, pedindo para o motorista deixar a gente no posto.

Depois de mais uns 15 a 20 minutos no novo ônibius o cobrador fala: "É no próximo!"

Descemos, mas cadê o posto?

Olhei para frente e vi uma casa com os dizeres "Posto de saúde".

Caramba! Eu estava procurando um posto de Gasolina.

E a Dona Cida deixou claro: "Vocês vão descer do ônibus no posto, voltar um pouco para trás e entrar na segunda viela a esquerda"

Como tínhamos pegado outro ônibus, ao invés de voltarmos, deveríamos continuar e entrar na segunda viela a esquerda. Mas cadê que tinha alguma viela a esquerda?

Ficamos lá mais 1h debaixo do sol, até eu conseguir ligar para a D. Cida e ela aparecer e adivinhem..... Não era a esquerda, mas sim a direita.

-_-"

Não bastando essa prezepada de quinta-feira, quando foi domingo resolvi ir almoçar no restaurante de um casal amigo, dos tempos da Hotelaria em Londrina também.

O restaurante serve almoço até as 14h. Chegamos no terminal central às 12h para pegar o 217 e ir para a Av. Harry Prochet (que eu sempre me seguro para não falar Harry Potter).

Estamos lá e nada desse 217 aparecer. Resolvi perguntar pelo horário do ônibus.

"O 217 moço? O próximo é as 13:39h!"

Olhei para o meu primo e disse: "Filho, vamos comer um pastel e tomar um caldo de cana ali na venda da esquina, porque sair daqui às 13:39h, ficar esperando por quase 1h40min o bus não vai rolar"

Mas ele deu a idéia de consultarmos o google maps via celular pois segundo ele comnseguiríamos pegar outra linha e andar só algumas quadras. Ok! Consultamos e lá fomos nós.

Já vi que o Sr. @gutomarin não estava muito no controle da situação quando ele resolveu pedir informações em um posto de gasolina. Lá vamos nós caminhando sob um sol de praia, na beira de um vale com o córrego passando lááá embaixo. Olhei no relógio e o mesmo marcava 13:17h.

"Gustavo chega! Cansei desse negócio de ir brincar de almoçar lá longe. Tô com fome, com calor, suando, ficando de mau humor, caminhando e caminhando por um lugar que parece deserto e vejo o asfalto até trêmular devido a esse calor."

O Gustavo na calma toda....

"Ué, mas não era você que queria ir....."

"Era, não quero mais! Vamos voltar, quero shopping com ar condicionado e um chopp gelado"

Voltamos e acabamos almoçando na Gelobel da Duque de Caxias, com bastante carne, uma cerveja gelada e preocupados com o @andregjorge que tinha saído na noite anterior para cachacear, já cachaceado e não atendia o telefone. Mas quando decídimos ir na casa dele ver se estava tudo bem o mesmo fez contato telefônico e todos terminaram o domingo felizes para sempre, de estômago cheio e ainda tomando mais cerveja no domingo a noite.

Ponto Final

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Quatro dias na Ilha da Magia

Para complementar o post anterior, vou relatar aqui como foram esses quatro dias em Florianópolis.
Os dois primeiros dias, sexta e sábado já estão descritos no post anterior a esse, então tocaremos o barco a partir de sábado a noite.
Depois de conhecer a Praia da Joaquina e a Praia Mole, voltei para o Hostel e no começo da noite saí para procurar algo para comer. Acabei parando em um simpático café, chamado "Sintonia Música e Café". Local super achonchegante com uma decoração agradável e um cardápio perfeito. Sanduíche com o nome de Barão Vermelho, que em sua composição temos peito de peru, provolone e folhas verdes. Não podemos esquecer também do Massive Atack, com queijo branco, peito de peru, tomate e acho que tinha mais algum ingrediente que não me lembro. Alguém notou alguma semelhança com o local ser um espaço de música e café e ainda ter sanduíches com nomes de bandas ou foi só eu que percebi isso?
O local também tem uma bela carta de cervejas, em especial da Eisenbahn. Eu mando estrelinhas para a Weizenbier, que é uma cerveja de trigo.
Caso ocorra de faltar luz, devido a uma chuva, como aconteceu quando eu estava lá, o serviço prestado continua o mesmo e a iluminação fica ainda mais acolhedora a luz de velas.
Ah, eles também vendem Cds nacionais e importados. Fica a Dica ;-)
De volta ao Hostel, debaixo de chuva, a galera estava toda lá, também sem energia elétrica. Alguém teve a idéia de beber e como eu já estava tomando cerveja, animei da na hora. O André, funcionário do Hostel, disse que me emprestava o carro dele para eu ir buscar cerveja. Enquanto fui buscar minha carteira ele foi ver se a galera da inglaterra ia querer alguma coisa.
Só sei que voltou um inglesinho feliz da vida com a chave do carro do André na mão. 0_0
Perguntei a ele se ele sabia o que ele estava fazendo e o surtado disse que sim. Simbora! Bruno (SP) dois ingleses (UK) e eu dentro de um palio estacionado em uma imensa subida sob forte chuva e sem iluminação pública, pois não tinha luz na Lagoa da Conceição.
Só sei que na hora de sair com o carro o inglês quase mandou o carro de ré no portão de uma garagem e tivemos que segurar o carro para ele no freio de mão. Dessa hora pra frente eu já não conseguia mais raciocinar em inglês. Chegamos no mercado sãos e salvos, mas tensos, e o "driver" me entregou a chave dizendo que achava melhor eu voltar dirigindo. Olhei para ele e disse "Ok, I can do this better than you!". Sem contar que o maluco ia dirigindo e cantando ♪ All the single ladies, all the single ladies ♫
De volta ao hostel, vamos a cervejada durante a noite toda. Os meninos ainda foram para a balada. Eu fui dormir e passei mal a noite toda.
Nada como acordar no domingo com uma ressaca imensa, sua cabeça pulsando e com um gato no estômago arranhando para sair de dentro de ti. =/
Tomei um café com leite e praia! Vamos aproveitar esse solzinho que está fazendo. Não sem antes passar no mercado e comprar 1 litro de água de coco, mais alguns itens para comer. Destino: Praia Mole, mas dessa vez de ônibus.
Ônibus em Floripa é algo que você precisa ter bastante paciência para utilizar. Não tem uns horários frequentes, ao menos não que alguém tenha conseguido me falar ou me explicar. O trânsito na cidade é complicado, em especial no centro e em época de alta temporada em toda a ilha e no continente também.
Chegando na praia Mole, cadê o sol? Cadê o sol que estava fazendo na hora que saí da Lagoa da Conceição? O sol deu lugar as nuvens, mas nem por isso fiquei desanimando e resolvi caminhar pelas areias moles. Daí o nome "Praia Mole". Barracas ao longo de toda a praia, com gente bebendo e não é só cerveja. A galera pede para descer são garrafas e garrafas de Moet Chandon *.* Mas eu ainda não posso fazer isso. Um dia quero fazer! \o/
Resolvi pegar uma trilha no final da praia Mole e chegar a praia da Galheta.

Mesmo sendo uma praia de nudismo, não tinha ninguém naked. Nem eu (e olha que eu super apoio a parte de nadar pelado). A praia da Galheta não tem infra-estrtutura (eu acho é bom!) nada de barracas, duchas ou algo do tipo. Na verdade como é uma praia praticamente deserta, com mar de ondas, tinha muitos surfistas. Afinal, nada melhor do que dividir o mar só com a galera do surf, sem banhistas ou esponjinhas. Aliás, esponjinhas (galera do Bodyboard) não é o foco de Floripa. Não nas praias as quais conheci.
Se durante a trilha até a Galheta a chuva já havia começado, lá ficou mais forte e ao retornar para a Praia Mole, a chuva caiu com mais força ainda, me obrigando a ficar um bom tempo em um quiosque até a intensidade da mesma diminuir e eu seguir de volta para o hostel.

Sente a neblina na Praia da Galheta. Viva Avalon!


De volta ao Hostel, tomei um banho quente, pendurei minhas roupas pelo albergue a fora pra secar, pois cada saída em Floripa era uma chuva que eu pegava e fiquei a tarde na internet preparando o post anterior a este.
Já por volta das 19h30min resolvi descer até o centrinho da lagoa e comprar um sanduíche no supermercado.
Estou lá na fila e olho para o lado vejo uma pessoa de fisionomia aparentemente conhecida. Olhava, a pessoa olhava e eu pensava: "Não é possível que eu conheço"
Como perguntar não ofende, mandei a questão do dia "Você é de Londrina?" "Não mais. Você é de lá néh?" "Não mais!"
Pois é, já tinha me esbarrado com o cara pelos bares da vida de Londrina. Mundo pequeno esse néh?
Segunda-feira, dia 14 de março, último dia de Floripa e finalmente SOL! Bati um papo com o pessoal do Hostel, a moça do café da manhã, que se chama Mari e é um amor de pessoa. Simpática, educada, profissional e super amante da natureza. Ela estava chateada porque cortaram a vegetação do deck do hostel e antes o que se via era uma cortina de plantas, com micos passeando pela cerca, hoje se vê o cano e a caixa d' água do vizinho. O melhor foram as palavras da Mari "É, se pelo menos fosse Tigre o cano, mas não. Pelo menos não vejo as patinhas". Juro que isso ainda soa na minha mente com o sotaque do pessoal de Santa Catarina, que eu amei e já estava quase pegando o sotaque deles.
Mas vamos lá, praia! A idéia era ir na Joaquina e na Mole. Mas pensei bem e resolvi aproveitar só a Joaca. Já tinha ido na Mole duas vezes e em praia não curto badalação. Curto ficar ali na areia, dar um mergulho e sossegar.


Meu novo Wallpaper! Yeah!!!
Passei a tarde na praia, cheguei atrasado no hostel, banho correndo e taxi para a rodoviária, pois ônibus não daria tempo.
Taxista louco! Saia cortando todo mundo, costurando no trânsito complicado e pesado de Floripa, até que.... Bump! Adeus retrovisor direito do veículo. Eu não demonstrei nenhuma reação em sentido ao retrovisor ou o fato dele costurar o trafego. Simplesmente fiz uma "Poker Face", peguei minha máquina fotográfica na bolsa e fui fazendo fotos ao longo do caminho. Mesmo porque na noite anterior algumas barreiras caíram na estrada que liga SC ao PR e a Cia de ônibus já tinha me avisado que a viagem poderia demorar 8 horas além do normal. Ou seja, podia ter uma viagem de 16 horas até Londrina.
Deixo agora as últimas fotos de Floripa e depois a gente fala sobre Londrina.
=***


Por do Sol na Baia Norte de Floripa

Ponte Hercílio Luz

domingo, 13 de março de 2011

Floripa ou Avalon?

"Senhoras e Senhores, dentro de 20 minutos estaremos aterrisando em Florianópolis, a temperatura é de 26º e o tempo econtra-se parcialmente nublado"
Foi muito bom ouvir isso! Ok que a parte do parcialmente nublado não me deixou muito feliz. Dane-se, eu estava chegando a Floripa, a cidade que eu sempre quis conhecer. Do aeroporto para a rodoviária usando o transporte coletivo. Para quem acha que Floripa é inteira linda (eu achava isso) não é bem assim. O centro de Floripa é bem feinho. Deve ser mal dos centros néh? BH também não é bonito e quanto ao centro do Rio de Janeiro vou descobrir em setembro. Mas já disseram que não é bonito não.
Fui até a rodoviária e já comprei minha passagem para o próximo destino, pois sabia que ia ficar em um local completamente distante do centro.
Outro bus coletivo e vamos nós vou eu para a Lagoa da Conceição, procurar o hostel onde tinha feito minha reserva. De repente o ônibus parou no terminal de lagoa e dali ele voltaria para o centro. Perguntei para que lado era o endereço que eu precisava e chegar e andei na direção indicada. Andei, andei, passei uma ponte, caminhei por toda a Avenida das Rendeiras em volta da lagoa da Conceição, em torno de uma hora de caminhada, com uma mochila pesando 13 kg nas costas e uma bolsa de 5kg, para chegar em um mercadinho, comprar uma água e a simpática moça me dizer que eu estava na direção errada, que mais um tempo de caminhada e eu já ia chegar na praia da Joaquina. Sorte que essa moça tinha um catálogo telefônico com mapinhas e ela me indicou exatamente onde eu deveria ir. Peguei um ônibus e depois de 20 min estava no Hibisco Hostel, bem acomodado e de banho tomado.
Sendo assim, minha única atividade na sexta foi caminhar e procurar um lugar para comer no chamado centrinho da lagoa.
No sábado, mesmo com o tempo nublado fui conhecer a praia da Joaquina. Andei, andei e andei novamente. Em torno de 1h de caminhada. O acesso é fácil, basta seguir pela Avenida das Rendeiras, lá no final virar a direita (sentido da via) e continuar em frente por uma rua calçada.
A Praia da Joaquina tem ondas fortes, infra-estrutura como estacionamento, bares, duchas, sanitários e estava até rolando um campeonato de surf.
Por toda a extensão da praia tinham bandeiras vermelhas colocadas pelos salva-vidas indicando local perigoso. O mar estava bem agitado, mas mesmo assim enrolei meu chinelo na minha bermuda e minha camisa e fui para a água.
Temperatura: GE-LA-DA! Sem chance de ficar de molho naquela água. Era entrar, dar um mergulho sair. Se ficasse lá mais tempo meus dedos, pés, tornozelos e assim sucessivamente começavam a doer de tão gelada que é a água. Segundo o André, que trabalha no Hostel, é a praia com a água mais gelada da ilha.
De lá resolvi levantar acampamento e caminhar para a Praia Mole. Mais 50 min caminhando. Praia badalada, com várias barracas e música rolando em todas. O tempo permanecia nublado e logo começou a chover. Nada de chuva extremamente forte, totalmente possível de ficar na areia ou caminhar.
Por enquanto é isso. No próximo post conto sobre o domingo.

Praia da Joaquina

E viva o tempo nublado na "Joaca"

Uma ilha, com névoa o tempo todo e ainda por cima chamada de Ilha da Magia. Fato que estou em Avalon

sexta-feira, 11 de março de 2011

E o carnaval 2011?

Olá pessoas!
Se quem deve paga, estou agora pagando minha dívida escrevendo sobre o carnaval.
Como já planejado, viajei com meus pais, irmãos e mais umas pessoas conhecidas, com destino a São João da Barra, litoral norte do Rio de Janeiro. Local de permanência: Praia de Atafona. Ok que lá não tem nada e devido ao mar estar avançando, fazendo aquela limpa na beira mar, uma boa parte é área de interesse de geólogos.
O fato é que o carnaval de rua de São João da Barra bomba. Pelo menos para mim.
Sábado a noite fomos ver como estava o movimento na avenida de SJB. Minha irmã, uma amiga dela e o Tiago, filho de uma amiga da minha mãe que também foi e eu!
Como não tínhamos abadá do bloco que estava na aveinda, o jeito foi ir na Pipoca atrás do trio.
Não sei o que tinha naquele trio, devia ser alguma energia magnética que me fazia ir atrás dele. confesso que estava maravilhado pela palavra "Vodka" escrita atrás do caminhão. A minha vodka estava no meu porta whisk, na minha cintura. Como já tínhamos viajado o dia todo, pegamos leve e às 2:30h estávamos em casa.
Assim que chegamos eu já fitei a minha irmã para ela pegar o celular power dela e dar aquela googlada para descobrir qual o horário que a banda TB6 ia sair. TB6 sempre bomba no carna de SJB. Mas como sinal de celular de qualquer coisa em Atafona é uma coisa rara, não descobrimos nada.
No domingo resolvemos ir para a praia de Grussaí no período da tarde.
Péssima escolha! Um bando de gente feia, com uma música estranha. Acabamos indo para São João da Barra a tarde ver o que estava rolando.
Quando ponho os pés na avenida, vejo um banner em cada poste anunciando banda TB6, no Mega Trio, tudo isso fazendo parte do Bloco To Ki To.
Comprei o Abadá, claro! Não só eu, mas minha irmã, a Elbe (nossa companheira de longa data de Atafona) e eu só sei que comprei abadá até para minha mãe.
Na segunda-feira às 23:30h fomos para a concentração do To Ki To com cerveja liberada até as 1:30h, horário previsto para a saída do bloco.
Sim, nós todos caímos na avenida, atrás na frente do trio.
Agora, sufoco foi quando a mulher da banda TB6 começou a cantar "Segura segura na corda do carangueijo".
Gente, se um dias vcs forem vocalista de banda de carnaval, no alto do trio, muito cuidado ao cantar essa música. Procure saber se alguém lá embaixo levou a mãe para o carnaval.
Nessa hora vc não precisa fazer nada, você é levado para a direita e para a esquerda. Eu só tentava protejer minha mãe, pois o "pra lá e pra cá" era inteso!
Minha mãe voltou para casa por volta das 3h da madruga. Tiago, minha irmã e eu ficamos. Ficamos até subir a avenida atrás do trio novamente. Sim, pq primeiro o trio desce, aí rola um show de uma banda lá no palco, depois o trio sobe.
Só viemos embora quando o dia estava claro, mas surgiu um problema: Cadê o dinheiro para pagar transporte para voltar pra casa?
Já tínhamos bebido o dinheiro todo e resolvemos voltar a pé.
Quando chegamos na BR, eu queria sentar e dormir ali no acostamento mesmo. Estava um tanto quanto cansado.
Resolvi que ia fazer como nos velhos tempos de carnaval em SJB com primos e amigos e pedir carona.
Foi só a conta de esticar o dedo e uma senhora parou. Só deu eum gritando para os meninos "Corre Gente! Nós não vamos a pé não."
A pessoa de alma bondosa que fez essa gentileza chama-se Soraia (ou Soraya?) e é de Teresópolis. Deixo aqui meu imenso agradecimento pela carona.
Voltamos para casa na quarta-feira pela manhã e eu continuo a minha viagem. No momento estou no aeroporto de Guarulhos aguardando um voo para Florianópolis. Assim que eu tiver acesso a internet free post isso aqui e depois outras novidades, claro!

Bjunda pra vocês!

sábado, 5 de março de 2011

Férias! Férias?

Ê Laiá!
Enfim, as tão sonhadas férias...
Mas que férias?
Nesse último mês não teve um dia que eu trabalhei menos de 10 horas. Hoje mesmo foram 12 horas. Não leia isso como uma reclamação. Já disse aqui várias vezes (pausa para deletar a playlist da minha irmã. Vai ter mau gosto para música assim lá na casa do chápeu!) que eu amo o que faço e amo mesmo.
Antes das férias, ontem, minha mãe me ligou já me acusando de coisas que não fiz. Nossa, me considero o poço da paciência, mas quando me acusam de algo que não fiz ou quando dizem que estou errado e eu sabendo por a+b que estou certo.... melhor não ficar perto.
Juro que se eu botasse os pés na casa dos meus pais hoje e minha mãe falsse algo e já voltava pra BH no próximo ônibus.
Por falar em BH e ônibus, Gzuis! O que era aquela rodoviária de Belo Horizonte hoje? Muita, mas muita gente. Só era permitido descer para a platoforma de embarque com 15 minutos de antecedência do seu embarque. Nada de descer antes e ficar lá saracutiando.
Hoje passei a ter aversão a pessoas que possuem malas de rodinhas em épocas tipo carnaval e que têm que passar por uma rodoviária lotada.
O povo acha que mala de rodinha é um cachorro que se leva para passear. Primeiro passa a dona da mala, com uma cara de poucos amigos, se achando, depois de 3 metros vem aquela mala de rodinha fuleira, passando em cima dos nossos pés. Vontade de pegar a dona da mala, junto com a mala e jogar escada abaixo para as duas saírem rolando como uma abóbora moranga madura. No naipe que é a dona da mala, se a danada da mala abrir vai sair daí um frango com farofa e aquelas calcinhas bege, gigantes. A mais sexy vai ser uma de estampa de zebrinha. Depois elas ainda reclamam que nós homens não ligamos no dia seguinte. Será por que néh?
Enfim, amanhã de manhã estou indo para a região de Campos dos Goytacazes com a família. Seja o que Deus quiser e sem brigas. Ok ok, vou tentar me controlar.